quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O Balãozinho Vermelho


álbum " O balãozinho vermelho" da autora e ilustradora Iela Mari, continua a cativar as crianças em idade pré-escolar e é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.


"De todos os meus livros, este é o preferido das crianças, muito mais do que os outros. 
Entram nele sem nenhum problema"

                                      Iela Mari







domingo, 25 de novembro de 2012

Outono

O mês de Novembro está quase a terminar e o Dezembro  e o Natal já vêm aí a chegar pé-ante-pé, mas ainda estamos no Outono

Por isso,aqui fica uma apresentação de imagens que podem ser exploradas com as crianças.





sábado, 24 de novembro de 2012

Cartas com Pontos

Os Baralhos de Cartas com pontos são um excelente recurso para desenvolver atividades de  matemática com as crianças, promovendo a contagem e sentido de número. 

Podem ser feitas de cartolina e depois plastificadas para durarem mais tempo. Para a elaboração dos baralhos usou-se uma cor de cartolina por baralho e para os pontos usou-se etiquetas autocolantes. 




No baralho amarelo os pontos foram colados desta forma, facilitando a aquisição do sentido de número.


Um dos jogos realizados com as cartas : cada jogador lança o dado e procura a carta com os pontos correspondentes. Depois de já não haver mais cartas , cada jogador conta as cartas que conseguiu ganhar. As crianças mais crescidas podem contar os pontos, somando os pontos das cartas que ganharam, vencendo o jogador que teve mais pontos.



sábado, 17 de novembro de 2012

Dia Internacional para a Tolerância



O Dia Internacional para a Tolerância celebra-se todos os anos no dia  16 de Novembro, e tem como objetivos promover o bem estar, o progresso e a liberdade de todos os cidadãos, assim como fomentar a tolerância, respeito, diálogo e cooperação entre diferentes culturas, povos e civilizações.




Não faz mal ser diferente
Não faz mal chegar em último lugar
Não faz mal ser de cor diferente
Não faz mal, não faz mal sonhar.

Não faz mal dizer não às coisas más
Não faz mal ser pequeno ou muito grande.
Não faz mal ser diferente
Tu és especial e importante por seres quem és!

Não faz mal ser de um sítio diferente
Não faz mal ter um amigo imaginário
Não faz mal ser diferente
Tu és especial e importante por seres quem és!



Este e outros vídeos muito interessantes para trabalhar diferentes temas com as crianças podemos encontrar aqui 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Fichas de Trabalho - São Martinho

Em tempo de festejar o Dia de São Martinho partilho algumas fichas de trabalho centradas neste tema.

Para aceder às fichas e fazer o download é só clicar.











História da Maria Castanha


O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha .
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha? Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.


 Maria Isabel Mendonça Soares,” Contos no Jardim”.







terça-feira, 6 de novembro de 2012

A Abóbora Gigante


 
Uma história bem divertida  e adequada à época do Halloween e Outono.
Todas as crianças se divertem a dramatizar a história. Deixo ainda a sugestão da confeção do doce de abóbora para as crianças partilharem com as famílias. 

aboboragigante

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Pão-por-Deus



Pão-por-Deus,
Ou um bolinho,
P`ra levar neste saquinho.
Bolinhos
Ou bolinhós,
P`ra levarmos aos avós. 

Se nos der
Algum Bolinho,
É porque é um bom vizinho.
Se não der
Mesmo nadinha,
Cheira mal esta cozinha!

Não é preciso dar muito,
O que conta é a intenção!
Pão-por-Deus, é hoje o dia...
Abra a porta e o coração!

  (Canta o Galo Gordo)

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